Dono da SAF alvinegra, Rubens Menin explica vendas de Alisson e Savinho e fala sobre a base: “Estamos no caminho” | OneFootball

Dono da SAF alvinegra, Rubens Menin explica vendas de Alisson e Savinho e fala sobre a base: “Estamos no caminho” | OneFootball

In partnership with

Yahoo sports
Icon: Mercado do Futebol

Mercado do Futebol

·27. März 2025

Dono da SAF alvinegra, Rubens Menin explica vendas de Alisson e Savinho e fala sobre a base: “Estamos no caminho”

Artikelbild:Dono da SAF alvinegra, Rubens Menin explica vendas de Alisson e Savinho e fala sobre a base: “Estamos no caminho”

Com a Data FIFA chegando ao fim, alguns clubes já se preparam para a estreia no Brasileirão 2025, e um dos principais candidatos a brigar pelo G4 é o Atlético Mineiro, que estreia no Sul no próximo sábado (29), diante o Grêmio.

E nesta semana, em meio a preparação para a estreia nacional, o clube festejou seu 117º aniversário, com direito a entrevista exclusiva de Rubens Menin no GaloCast. O dirigente e dono da SAF alvinegra falou sobre alguns temas do projeto para o Galo e afirmou que busca melhorias para a base atleticana.


OneFootball Videos


“A base nós não estamos ainda onde gostaríamos de estar. Estamos no caminho, muito melhor do que já foi, mas espero que seja muito pior do que vai ser. É uma semente plantada, sem base não tem futebol no futuro”, afirmou o empresário durante episódio do GaloCast exibido nesta terça-feira (25/2).”A gente pensa em cada vez mais aumentar o investimento na base e virar um celeiro de craques. É um projeto de médio prazo que a base, a cada ano, fica mais contemplada. Precisamos melhorar a estrutura, muita coisa ainda para fazer”, disse.

O dirigente ainda usou de exemplo o atacante Savinho, que foi vendido ao Grupo City em 2022, por valores considerados abaixo do mercado, próximos a 6,5 milhões de euros.

“Infelizmente, a gente teve que liberar o Savinho (em 2022). A gente já sabia que ele era craque. Todo mundo sabia. Não era surpresa para ninguém. Apareceu essa chance do Manchester City, que levou para aquele time deles lá. (Podia) sim ter tido mais minutagem. O Savinho já tinha jogado o final do campeonato, estava mais pronto que o Alisson. Estava mais pronto. Mas também ali a parte financeira foi pesada. Era importante a venda. O Atlético estava precisando daquele dinheiro.”

Por fim, o dirigente comentou ainda sobre Alisson Santana, vendido recentemente ao Shakhtar Donetsk, e que foi considerada uma ‘grande venda’ por parte do clube.

“Vamos supor que o Alisson tivesse ficado aqui no Atlético. O ano passado ele deu um azar, machucou um pouco, mas teve uma certa minutagem. Talvez ele tivesse mais dificuldade de ter minutagem nesse ano, com esse time que o Atlético tem hoje. Mais concorrência. Sem minutagem, não tem jeito. Não tem jeito. Não desenvolve. Acho que talvez tenha feito a escolha certa. Foi a decisão que a gente fez.”

Impressum des Publishers ansehen