No Peru, Vasco encerra preparação para estreia na Copa Sul-Americana | OneFootball

Nesta terça-feira, em Arequipa, no Peru, o Vasco encerrou a preparação para a partida contra o Melgar, pela primeira rodada da Copa Sul-Americana.

A equipe de Fábio Carille realizou trabalhos de aquecimento, trocas de passes e finalizações. Após o treino, os jogadores foram tietados por torcedores locais. Payet e Phillipe Coutinho foram os mais aclamados pelos fãs.

Sem desfalques, a tendência é que o Vasco repita a escalação inicial da vitória diante do Santos, em São Januário. Desta maneira, a provável escalação do Cruzmaltino tem: Léo Jardim, Paulo Henrique, João Victor, Mauricio Lemos, Lucas Piton; Hugo Moura, Paulinho, Coutinho, Nuno Moreira, Garré e Vegetti.

A bola rola nesta quarta-feira, às 19h (de Brasília), no Estádio Monumental Virgen de Chapi.

O Vasco não disputa a competição desde 2020. Naquela ocasião, a equipe comandada por Sá Pinto caiu nas oitavas de final para o Defensa y Justicia. A melhor campanha do cruzmaltino na Copa Sul-Americana foi em 2011, quando chegou até a semifinal.

Depois da atividade, Léo Jardim, goleiro do Vasco, projetou a estreia do clube na competição e destacou a diferença sentida pela altitude.

“Nossa expectativa é muito boa. A gente espera que seja uma partida muito difícil, até pela questão da altitude. A gente conseguiu no treino sentir um pouco essa diferença. E claro que foi importante também para a gente conseguir fazer um treinamento aqui, para tentar se adaptar um pouco a isso. Mas a gente está muito bem preparado, a gente conseguiu trabalhar bem esses dias todos que nós tivemos, para conseguir chegar aqui e fazer um grande jogo”, afirmou.

“Com relação à altitude, a gente sente bastante diferença na respiração. A gente tem mais dificuldade para conseguir puxar o ar, para conseguir puxar o oxigênio. E eu acho que, tecnicamente falando, a bola acaba ficando mais rápida. Pelo ar ser mais rarefeito, o jogo fica mais rápido, a bola fica mais rápida. Principalmente para nós goleiros, a gente tem que estar bem atento, bem concentrado, porque qualquer chute acaba se tornando mais perigoso, porque a bola está muito mais rápida”, concluiu.