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·18 marzo 2025
Notas Flamengo 0x0 Fluminense: conquista coroa Pulgar em campo

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·18 marzo 2025
O Flamengo conquistou sua 39ª taça do Campeonato Estadual do Rio de Janeiro neste último domingo, no empate em 0 a 0 com o Fluminense, no Maracanã.
Com um gol mal anulado de Plata, o rubro-negro foi melhor do que os tricolores durante todo os 90 minutos da partida.
O jogador que recebeu a maior nota foi Pulgar. Segundo Danton Freitas, o volante foi o dono do jogo. Ele foi o "senhor absoluto da volância", decretou.
Vamos às notas e análises dos jogadores do Fla e do técnico Filipe Luís, feita torcedores da Comunidade MundoBola.
Rossi: Participou mais na saída de bola do que defendendo, mas foi bem sempre que exigido. Nota: 7,0. Por Miguel Peters
Wesley: Cada vez mais se firmando como o grande lateral do futebol brasileiro. Hoje não foi aquela partida glamorosa, mas Wesley não deixou de ter feito uma boa partida. Atacante adversário é nulo no ataque porque tem que ficar tentando conter em vão o avanço do nosso lateral-direito. Oscila pouco, está melhor a cada dia. Nota: 7,0. Por Vinicius Campos
Léo Ortiz: Mais uma atuação PRIMOROSA desse cara que veste o manto com a elegância e altivez que todo flamenguista quer ver em campo! Muita classe e precisão nos passes, dureza nas entradas quando precisou, mostrou que a convocação pra Seleção é muito merecida! Nota: 7,5. Por Luiz André
Léo Pereira: Ligado e concentrado na partida não deu chances ao ataque tricolor na única chance do cano foi um acaso na bola cruzada desviada. Nota: 7,0. Por Ricardo Bitencourt
Alex Sandro: Partida discreta no apoio ao ataque, mas destacada na contenção da ofensiva do ataque adversário pelo lado esquerdo da defesa rubro-negra. Nota: 6,5. Por Vinicius Campos
Pulgar: O dono do meio de campo, o senhor absoluto da volância. Uma atuação soberba, impecável. Um jogador imprescindível ao ousado esquema de nosso Mister. Nota: 8,0. Por Danton Freitas
De la Cruz: O tal do controle de carga parece tá fazendo efeito. Hoje bem fisicamente chegando em todos lances sendo aquele motorzinho que conhecemos , passes rápidos e certeiros aparecendo para dar opção e continuidade nas jogadas. Nota: 7,0.
Gerson: Mostrou a liderança de sempre e se movimentou como nunca. Esteve em todos os momentos ofensivos importantes até ser substituído - tomara que aquela mão na coxa seja só cansaço mesmo, pois vamos precisar muito dele esse ano. Nota: 7,0. Entrou Juninho: No pouco tempo que teve em campo, fez a diferença! Duas assistências pra 2 gols injustamente anulados (o primeiro, um verdadeiro escândalo), muita correria - esse garoto tem estrela, precisamos ter paciência com ele. Nota: 7,5. Por Luiz André
Arrascaeta: Foi mais participativo do que no primeiro jogo da final. Continua errando muitas finalizações e tomando decisões erradas que normalmente não tomaria nas melhores fases. Pouco a pouco cresce. O importante é chegar no ápice da temporada bem física e tecnicamente. Nota: 6,0. Entrou Varela: Jogou pouco tempo. Sem nota. Por Diogo Almeida
Luiz Araújo: Não brilhou hoje, teve um um papel muito mais tático. O seu jogo pela esquerda é muito abaixo de sua produção pela direita. Compreensível nesse momento de lesões mas não é a posição em que se apresenta melhor. Ainda perdeu um gol cara a cara com o goleiro rival. Nota: 5,0. Entrou Michael: A sua surpreendente recuperação quase foi recompensada pelo gol anulado. Teve outro lance perigoso de contra-ataque que escolheu errado o que fazer, tendo De La Cruz chegando sozinho. O robozinho de volta é sempre uma opção bacana em jogos fechados. Nota: 6,0. Por Danton Freitas
Plata: Bela finalização no gol mal anulado pela arbitragem. Melhorou muito quando foi para a direita, após a entrada de Juninho. Nota: 6,0. Por Diogo Almeida
Filipe Luís: Seu Flamengo dominou o Fluminense no primeiro tempo. O Rubro-Negro teve a posse da bola e soube atrair o Fluminense para balançar a marcação e encontrar espaços. No segundo tempo, o time cansou e Filipe demorou a mexer. Mas quando o fez, gabaritou. A entrada de Michael deu gás, e a entrada de Juninho deu a força física que faltava. Já são três títulos em 27 jogos para nosso treinador. E que continue assim! Nota: 9,0. Por Miguel Peters