Lesão grave constatada, sondagem altíssima russa e parecer nada favorável da CBF
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Rodrigo Ely rompeu o ligamento cruzado anterior do joelho e está praticamente fora da temporada. O protocolo de recuperação desta lesão é de 6 até 8 meses, aproximadamente. Ou seja, Ely não jogará mais em 2025. Se voltar, será nos últimos dias do ano, apenas para recuperação.
A ZH tem a informação que o CSKA, da Rússia, sondou a direção do Grêmio porque quer contratar o Monsalve. Segundo eles, os russos estão dispostos a pagar 15 milhões de euros (R$ 99,6 milhões). Na direção, me bateram que a janela só abre na metade do ano e não chegou nada. No entanto, me sinalizaram que se chegar, tem negócio. Por um jogador que pagaram coisa de 2,5 milhões de dólares, vender por esse tanto, teria negócio na hora. O Grêmio tem 50% do Monsalve, mas há cláusula para comprar mais 30% por 1,2 milhão de dólares.
Marlon foi apresentado com a camisa 23. Ele veio por empréstimo até o final do ano, mas com cláusula de compra obrigatória, caso atue em 20 partidas. Atuando, o clube tem que pagar 3,5 milhões de dólares (R$ 23 milhões). Na apresentação, contou que é gremista, que seu primeiro jogo foi Grêmio x Figueirense, em 2008, no Olímpico. Mesmo quando jogou na Turquia e Portugal, acompanhava o Grêmio.
Após a partida contra o Flamengo, Braithwaite falou sobre o Grêmio jogar sempre na bola longa. Ele afirmou que o treinador está pedindo algumas coisas, mas no campo são os jogadores que tomam as decisões. Se não for o momento para fazer a bola longa, se tem um jogador livre para jogar, como um passe curto, tem que jogar curto. Garantiu que Quinteros não está pedindo para só jogar em bolas longas.
O Comitê Internacional criado pela CBF se manifestou sobre o pênalti não marcado na mão do Gerson. E eles concordam com a marcação da arbitragem, indicando que não teve o pênalti e, portanto, não teve nenhum erro. Aqui a explicação da comissão: Os componentes do Comitê Internacional chegaram à conclusão de que, no primeiro lance citado, não há infração do defensor do Flamengo/RJ, pois, a bola veio inesperadamente de um companheiro de sua equipe e o braço estava em uma posição natural, sem aumento do espaço corporal. Apesar dos braços estarem por detrás do corpo e, se moverem após o desvio da bola, não há a intenção desse movimento, já que o jogador apenas reagiu a mudança da trajetória da bola que veio,
inevitavelmente, em sua direção.